quinta-feira, 9 de junho de 2011

Sobre luzes verdes no céu

Pequenos flashes do escuro pouco iluminado num ponto alto. As pupilas se dilatam e as cadeiras se ajeitam para que a luz do poste, antes fraca, pare de nos perfurar os olhos. Inquietude ou calmaria, conversas suaves, gostosas e tristemente profundas. Sensíbilade, clareza, é assim que chamava-se, tanto faz, o importante é que eram.
E agora tenho que me adequar a tudo isso, sem que me entendam, de verdade. São poucos os que se entregam tão facilmente, mesmo que para os inerentes bem-escolhidos. É bem difícil não ser chato, mas a primeira impressão é a que importa. Noite estranha, muitas responsabilidades, pouco tempo, dor de barriga. E foi assim que a chuva hoje não me impediu de um tempo de caminhada e um dinheiro ambos de 20, me levassem a chocolates e bolachas em exagero.
Mas que mundo é esse tão cruel?

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Now that San Francisco's gone/ I guess I'll just pack it in/ Wanna wash away my sins/ In the presence of my friends