quarta-feira, 25 de abril de 2012

Os interiores se rasgam em silêncio, contorcendo-se
Sem nenhuma promessa de um sonho essa noite
Faz tempo que as palavras chiques se diluíram na negação
Da minha disponibilidade
Devo a mim mesmo essa retórica constante
Tem um mar violeta, gelatinoso.
É belo, e infinito.
É desesperador.
É sempre ele, sempre, desde sempre.
Nada acontece.

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Now that San Francisco's gone/ I guess I'll just pack it in/ Wanna wash away my sins/ In the presence of my friends